sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Evolução da Tecnologia na Sala de Aula / Por que os educadores precisam ir além do data show?

CADA PESSOA APRENDE DE UM JEITO DIFERENTE.

ENTÃO, POR QUE ENSINAR DA MESMA FORMA?

“A imagem do professor soberano, com um giz branco na mão, em pé, sendo observado atentamente por sua plateia de alunos-receptores, que acompanham sua explicação sobre a Segunda Guerra Mundial (...) não parece nada atraente e eficaz para a Geração Net. O professor continua sendo uma figura importante na era digital. Porém, sua postura deixa de ser a de transmissor absoluto do conhecimento e passa a ser de facilitador de descobertas em um novo processo de ensino e aprendizagem. Os alunos, que agora não são mais uma plateia receptora, podem ser definidos como um grupo que participa ativamente da aula, buscando em seus notebooks (ou celulares, iPhones e outros aparelhos com acesso à internet) informações sobre o tema da aula, visitando virtualmente os lugares descritos pelo professor, vendo imagens, textos, vídeos, ou trazendo de casa uma pesquisa feita na internet. É uma outra forma de ensinar e aprender.”

(Artigo “Os Jovens e as Tecnologias da Informação e da Comunicação: aprendizado na prática”, de Cristiane dos Santos Parnaíba e Maria Cristina Gobbi, publicado na revista Anagrama, edição de Junho-Agosto de 2010.)

“Ninguém é detentor absoluto do conhecimento. O conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Esse é o ponto de partida para o trabalho colaborativo, para a formação de uma “comunidade aprendente”, nova terminologia para um dos mais antigos ideais educativos. A vantagem hoje é que a tecnologia facilita a viabilização prática deste ideal.” (Currículo de Matemática do Estado de São Paulo, 2012, p.11)

“A prática de pensar a prática é a melhor maneira de pensar certo.” (Paulo Freire)



GEEKIE - Evolução da Tecnologia na Sala de Aula

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