Jovens
e adultos aprendem a poupar em sala de aula
Diário Oficial do Estado de São Paulo 17/11/2015
Diário Oficial do Estado de São Paulo 17/11/2015
Com o dinheiro curto, jovens e adultos da
rede estadual de São Paulo estão aprendendo a poupar em sala de aula. No
currículo de Matemática adotado pela Secretaria da Educação do Estado no ensino
médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), elaboração de orçamento, dívidas do
cartão de crédito e cálculo de juros estão no conteúdo programático e até em
provas. A proposta é introduzir orientações de educação financeira na rotina
dos estudantes.
Isso ocorre na Escola Estadual Milton Rodrigues, na zona norte da capital.
Com a ajuda dos professores, estudantes entre 15 e 17 anos criaram uma disciplina eletiva sobre o tema, com duração semestral e que reúne, ao mesmo tempo, conhecimentos de Matemática, História e Geografia. Os próprios estudantes sugeriram o tema, pois tinham curiosidade e queriam aprender a partir de uma linguagem menos “economês”.
Para incentivar os alunos, a primeira ação foi fechar uma parceria especial com um banco para a abertura de contas de poupança.
Cada jovem precisou investir, no mínimo, um real. A meta é que todo dinheiro extra (acumulado da mesada ou do trabalho) seja depositado nesse fundo. A taxa de rendimento é semelhante à de outros correntistas.
Hoje, cada aluno tem, em média, 100 reais aplicados.
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial Assessoria de Imprensa da Secretaria da Educação
Isso ocorre na Escola Estadual Milton Rodrigues, na zona norte da capital.
Com a ajuda dos professores, estudantes entre 15 e 17 anos criaram uma disciplina eletiva sobre o tema, com duração semestral e que reúne, ao mesmo tempo, conhecimentos de Matemática, História e Geografia. Os próprios estudantes sugeriram o tema, pois tinham curiosidade e queriam aprender a partir de uma linguagem menos “economês”.
Para incentivar os alunos, a primeira ação foi fechar uma parceria especial com um banco para a abertura de contas de poupança.
Cada jovem precisou investir, no mínimo, um real. A meta é que todo dinheiro extra (acumulado da mesada ou do trabalho) seja depositado nesse fundo. A taxa de rendimento é semelhante à de outros correntistas.
Hoje, cada aluno tem, em média, 100 reais aplicados.
Imprensa Oficial – Conteúdo Editorial Assessoria de Imprensa da Secretaria da Educação
Nenhum comentário:
Postar um comentário